
Ensaios aos Sábados:
11h - 13h
Obrigado a todos os que, desde 1999, connosco, foram fazendo história.
Serão sempre bemvindos, aqueles que deram o seu suor e honraram as nossas máximas na sua passagem pelo grupo.
Por dança popular entende-se um tipo de dança cujas origens encontram lugar na dança tradicional, sendo essas as nossas raízes técnicas.
O nosso grupo principal enquadra-se nessa matriz pelo que todo o nosso trabalho encontra inspiração nas coreografias das danças exibidas pelos Ranchos e Grupos de Folclore do nosso país, do Minho ao Algarve, sem esquecer as regiões autónomas. Todavia, sem excepção, as nossas coreografias são totalmente originais e da exclusiva competência do responsável técnico do grupo, professor Hernâni Pinho.
Os passos são estilizados e a composição coreográfica é mais complexa do que a do folclore tradicional, com raras excepções. A música é gravada em estúdio e apresenta uma sonoridade a que não é alheia a tecnologia utilizada pelos produtores e autores, quer ao nível dos instrumentos musicais, quer ao nível dos aparelhos utilizados para as gravações, misturas e arranjos musicais, quer ainda, ao nível das condições acústicas proporcionadas pelos mais modernos estúdios de gravação.
O produto final apresenta-se como uma sofisticada mostra de passos e coreografias de rara beleza, envolvidos por uma sonoridade musical do mais cativante, num grande espectáculo de movimento, luz, cor e som.
Desde 1999, altura em que o grupo deu os primeiros passos na Casa de Santa Zita, até à criação do FOLKZITAS - Associação de Dança Popular, em 2009, que marcou a sua independência administrativa, o nosso grupo manteve uma actividade regular com inúmeras actuações e criação de um reportório de mais de 30 coreografias originais.
Pela nossa experiência e percurso e, principalmente, pela linha técnica e estratégica definida pelo grupo, que lhe conferem uma identidade própria e delimitam uma área de actividade, o Folkzitas assume-se, pois, como um grupo de referência a nível nacional nesta modalidade oficiosa, digamos assim, que é a dança popular.
BLOCO 1 – Arribamonte, Malhão Preto, Chula de Lisboa e Janela do Bosque; Bira(bis).
BLOCO 2 – Verde Andar, Rusga, Senhor da Pedra e Celtibera; Bira(bis).
BLOCO 3 – Margens do Douro, Vira Minhoto, Moda do Entrudo e Nortada; Bira(bis).
BLOCO 4 – Tirana, Não vás ao mar Tóino, Algarve e Trás-os-Montes; Bira(bis).
BLOCO 5 – Xácara, Mazurca, Rapaz do Casaquito e Bailia.
BLOCO Alternativo – Lufa-Lufa, Flor de Lis, D. Ligeirinha e Os Loucos estão Certos.
BLOCO de palco – Alentejo e Senhora do Remédios.
Histórias de Portugal – Triste noivo, Corridinho das Índias, S. Gonçalo de Amarante, Nau Catrineta, D. Fernando e Leonor Teles, Dança dos Infantes, Lá vem o barco à vela, Cidade de Lisboa (bis).
Bloco Danças Soltas - Xácara das Bruxas, Suite Primavera e Gipsy.
Bloco Ana Moura- Dia de Folga, O meu Amor foi para o Brasil e Desfado.
Bloco Internacional- Dabke, Cleopatra Spells e Cry of the Celts.
A música é de autores portugueses, assumindo o músico e compositor Júlio Pereira o maior destaque.
Rão Kyao, “Raízes”, Brigada Víctor Jara, Maio Moço, Diabo na Cruz, Flor de Lis, Trovante, Terra a Terra, Lufa-Lufa, Rodapé, Ronan Hadiman, Ana Moura e Al-Salam Dabke são igualmente autores com trabalhos por nós coreografados. Trovante Rodapé Ronan Hadiman Ana Moura e Al-Salam Dabke
Objectivos:
- Afirmar-se como grupo/escola de referência nacional na área da dança popular.
- Contribuir para a consolidação e divulgação dos traços culturais de cariz etno-coreográfico portugueses.
- Proporcionar um espaço de são convívio aberto à comunidade.
Máximas Absolutas:
RESPEITO, RESPONSABILIDADE e ENTREAJUDA